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OCUPAÇÃO MANOEL CORDEIRO NO RJ: Show, exposição, workshop, filme e festa celebram os 70 anos do mestre amazônico!

A Música Popular Brasileira feita na Amazônia é um potente rio com afluentes que deságuam em criações artísticas vibrantes e autênticas. Ultrapassando fronteiras dentro e fora do Brasil, está o guitarrista, compositor, produtor e arranjador Manoel Cordeiro, que, este ano, completa 70 anos de idade e 57 anos de carreira, um dos mais respeitados mestres da música amazônica e grande propagador de ritmos como carimbó, lambada, batuque e tecnobrega para o Brasil e o mundo.

Para celebrar esse momento importante e festivo para o artista e para a cultura do Norte do Brasil, será lançada no dia 11 de abril (sexta-feira), no Rio de Janeiro, a OCUPAÇÃO MANOEL CORDEIRO, no Kingston Club, seguido por São Paulo, no dia 17 de abril (quinta-feira), na Casa de Francisca. Ocupação celebra a rica e diversa contribuição do artista para a cultura brasileira através de sua música e história, a serem apresentadas em formas de exposição, filme, workshop, painel e, claro, muita música.

guitar hero da Amazônia receberá no palco os convidados Davi Moraes, Felipe Cordeiro, Liah Soares, Évila MoreiraDibob (Afroribeirinhos), Sandra Duailibe e Aíla, além de entregar a pista para o lendário DJ Figueroas (Lambada Quente/ PA) embalar o público com pérolas de álbuns em vinil de vários artistas que contaram com a contribuição de Manoel, como Pinduca, Beto Barbosa, Fafá de Belém, banda Calypso, grupo Carrapicho, Trio Los Angeles, Banana Split, Roberta Miranda, entre outros.

“Essa ocupação chega em um momento muito importante da minha vida. Vou lançar um livro, acabei de gravar um filme sobre a minha trajetória e é o ano em que apresento para o Brasil e o mundo o Manifesto da Música Popular Brasileira feita na Amazônia. Uma oportunidade de afirmar nossa música como protagonista da própria história e de conquistar reconhecimento nacional e internacional como uma das mais potentes do planeta. Nossos ritmos embalam festas, amores, festivais; embalam a alegria de um povo, embalam a Amazônia”, vibra.

A realização da Ocupação Manoel Cordeiro e a criação do Manifesto no ano em que Belém (PA) receberá a COP 30 – 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima –, em novembro de 2025, revela o poder transformador da arte amazônica como vetor para o crescimento e a dignidade do seu povo e artistas. A oportunidade histórica, segundo Cordeiro, será uma ferramenta de impulsionamento e visibilidade para economia criativa de toda a região Norte do País, incentivando a cadeia produtiva, gerando desenvolvimento, empregos, renda, inclusão social e perpetuando os saberes ancestrais para as novas gerações.

“Perto de completar 70 anos, sou realizado com minha carreira. Estou sempre olhando pra frente e, para mim, o novo hoje é reafirmar meu propósito de promover a música brasileira feita na Amazônia de dentro pra fora, de cristalizar um entendimento coletivo para o mundo sobre as vastas potencialidades culturais da região “, enfatiza.

PROGRAMAÇÃO RJ – Partindo do Rio de Janeiro, a Ocupação Manoel Cordeiro tomará o Kingston Club, na Lagoa, durante toda a sexta-feira, dia 11 de abril. A programação inicia às 17h com a Exposição “Um Norte Musical”, sobre a trajetória de Manoel Cordeiro, com fotos, vídeos, instrumentos e objetos que contam a história do artista em uma linha do tempo visual e imersiva. Também às 17h, acontecerá o Workshop Guitarras Amazônicas, Produção musical e Home Studio, ministrado por Manoel Cordeiro. Às 19h, haverá o Painel “MPB Feita na Amazônia”, no qual ele apresentará o Manifesto “Música Popular Brasileira Feita na Amazônia”, seguido por um momento de reflexão e conversa com o público. Às 20h, será exibido o documentário “Luz do mundo”, de San Marcelo e Cícero Pedrosa, sobre a vida e obra de Manoel Cordeiro.

Àh 21h, o Kingston Club se transformará em uma grande pista de dança caliente com o set especial do DJ Figueroas (Lambada Quente) tocando os ritmos brasileiros amazônicos e outras surpresas. E às 22h00Manoel Cordeiro sobe ao palco para apresentar seu show especial acompanhado pela Banda Sonora Amazônia, especialmente arregimentada para a ocasião, formada pelo próprio artista na guitarra solo, Kassin (Baixo), Arturo Cussen (Guitarra), Thomas Hares (Bateria), Valério (Percussão) e Antônio Neves (Metais). Manoel receberá como convidados especiais o cantor e guitarrista Davi Moraes, seu filho e multiartista Felipe Cordeiro, as cantoras e compositoras paraenses Liah Soares Évila Moreira, o músico Dibob (Afroribeirinhos) e as cantoras Sandra Duailibe e Aíla,. “Juntos vamos explicar as muitas vertentes da música popular brasileira feita na Amazônia”, diz ele. 

SOBRE OS RITMOS AMAZÔNICOS – De fato, o caldeirão sonoro amazônico é bem maior que a maioria dos brasileiros imagina. São mais de 14 ritmos com expressões musicais próprias que refletem a riqueza étnica e cultural de povos indígenas, africanos, europeus e contemporâneos. Entre os rios e afluentes dos estados amazônicos estão gêneros como Marabaixo e Batuque (AP), Toada e Beiradão (AM), Carimbó e Tecnobrega (PA), Bumba meu Boi (MA) e Baque do Acre (AC), entre outros. “Quero que o carimbó, o marabaixo e o batuque sejam reconhecidos como parte da Amazônia, assim como o Samba está para o Rio de Janeiro, o Maracatu para Recife e o Axé para Salvador”, afirma Manoel.

Ocupação Manoel Cordeiro é um grito para ecoar a música da Amazônia, preservar a arte e reinventar suas raízes. “A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e a última fronteira a ser transposta pela humanidade. Nossa música precisa ser ouvida e entendida por seu valor único, carregando a alma da floresta e das águas, das lendas e das lutas de um povo brasileiro. Me sinto muito feliz; não por mim, mas por todos”, reforça Manoel Cordeiro, destacando a importância deste movimento para despertar e cultivar a autoestima dos artistas e mestres da região Norte para a perpetuação da cultura brasileira e amazônica.

“Músicos, dançarinos, pintores, cineastas, escritores e todos os que buscam expressar o espírito amazônico. Juntos, firmamos o compromisso de difundir nossa arte”. Manoel Cordeiro – Manifesto MPB feita na Amazônia.

Serviço:

Ocupação Manoel Cordeiro – Um Norte Musical

Um encontro para celebrar, compartilhar experiências e viver a sonoridade da Amazônia.

Dia 11/04/2025 (sexta-feira)

Local: Kingston Club – Lagoa, Rio de Janeiro / RJ, 22470-003

Ingressos: R$ 30,00 – https://shotgun.live/events/ocupacao-manoel-cordeiro 

PROGRAMAÇÃO

17h00 – Exposição UM NORTE MUSICAL, sobre a Trajetória de Manoel Cordeiro

Exposição especialmente ambientada com fotos, vídeos, instrumentos e objetos que contam a história (vida e obra) de Manoel Cordeiro em uma linha do tempo visual e imersiva.

17h00 às 18h30 – Workshop de Guitarras Amazônicas, Produção musical e Home Studio com Manoel Cordeiro

Vivência artístico-cultural proporcionando aos participantes uma imersão no universo musical da Amazônia, focando no uso da guitarra em diferentes gêneros e ritmos típicos da região, como o carimbó, a lambada, o brega e outros estilos influenciados pela cultura Amazônica.

19h00 às 20h00 – Painel “MPB Feita na Amazônia”

Apresentação do Manifesto “Música Popular Brasileira Feita na Amazônia”, idealizado por Manoel Cordeiro e conversa sobre a identidade, os desafios e as inovações da música produzida na Amazônia.

20h00 às 20h50 – Documentário “Luz do mundo”

Exibição do documentário “Luz do mundo” (Sapucaia Filmes, direção de San Marcelo), sobre a vida e obra de Manoel Cordeiro, seguido por um momento de reflexão e conversa com o público.

21h00 às 22h00 – Discotecagem de vinis produzidos por Manoel Cordeiro com o DJ Figueiroas (Lambada Quente).

22h00 às 00h00 – Show de Manoel Cordeiro e artistas convidados Davi MoraesFelipe CordeiroLiah Soares, Évila, Dibob (Afroribeirinhos), Sandra Duailibe e Aíla.

…….

Mais sobre Manoel Cordeiro:

Músico, compositor e produtor musical brasileiro nascido no estado do Pará, Manoel Cordeiro é uma das maiores referências da Música Popular Brasileira feita na Amazônia, sendo um dos responsáveis por levar a música amazônica a um público mais amplo, preservando as raízes culturais e os gêneros musicais da região em sua sonoridade. Em mais de 5 décadas de carreira, participou como arranjador ou produtor em mais de 1.200 produções de artistas brasileiros, como Beto Barbosa, Pinduca, Banda Calypso e Fafá de Belém.

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