Sábado do Lollapalooza Brasil 2025 reforça poder diferentes gerações musicais

Após uma sexta-feira de tirar o fôlego, o público do Lollapalooza Brasil 2025 seguiu com tudo no sábado, mostrando que a animação não ia parar tão cedo. O festival continuava a todo vapor com uma galera incrível e shows que fizeram os fãs vibrarem do começo ao fim, além da atmosfera acolhedora e libertadora do evento – que bem parece uma segunda casa para os fãs de música. Para a alegria dos Lollafãs, sábado trouxe uma mistura de nostalgia, energia e muita emoção, com performances que tocaram o coração de quem estava lá.

E se tem uma comunidade que estava em peso no festival, eram os Mendes Armys. Mesmo com uma passagem recente pelo Brasil, Shawn Mendes mostrou mais uma vez que os fãs brasileiros têm um lugar muito especial no seu coração. Milhares de pessoas chegaram cedinho para garantir aquele lugar especial na grade, fazendo de tudo para ficar perto do ídolo, e Shawn não desapontou nem um minuto sequer. Com seu carisma e simpatia, ele conseguiu transmitir só com o olhar o quanto estava grato por estar ali.

Foi lindo ver o cantor indo até a plateia várias vezes, cantando hits do país em português, chamando músicos brasileiros ao palco e se entregando de corpo e alma ao público. Quem não era fã, com certeza virou, porque ele sabe como fazer todo mundo se sentir parte do show!

No Palco Samsung Galaxy, Benson Boone apareceu vestindo uma roupa toda temática do Brasil e fez um show cheio de energia e simpatia. O cantor impressionou a galera não só com seu vocal poderoso, mas também com suas cambalhotas impressionantes, que arrancaram gritos de surpresa do público. A interação com a plateia foi super descontraída, e não demorou muito para ele conquistar uma legião de fãs novos, saindo de São Paulo com um sorriso no rosto e o coração cheio de gratidão.

A diva pop da vez, Tate McRae, também não deixou de brilhar no Lolla. Ela mostrou que sabe como entregar um show completo, misturando sua voz incrível com coreografias de arrasar. No meio da apresentação, ela fez questão de parar para agradecer ao público brasileiro, lembrando com carinho de sua primeira fanbase, a Tate McRae Brasil. Foi emocionante ver a conexão dela com os fãs, e todo Lolla vibrou a cada música. Tate definitivamente ganhou todo mundo com seu talento e presença de palco.

O trio sul-coreano Wave to Earth foi outro grande destaque do dia, trazendo uma vibe única de K-Indie. Mesmo no meio de um dos maiores festivais do mundo, eles conseguiram criar uma atmosfera super intimista, como se estivessem tocando para amigos próximos. A conexão com a plateia foi tão forte que o público não queria que o show acabasse. A banda tocou o coração de toda plateia e deixou claro que esse é só o começo da sua jornada no cenário musical global.

No Palco Mike’s Ice, Teddy Swims não deixou por menos e fez um show para ninguém colocar defeito. O cantor americano com sua voz poderosa, que mistura R&B e soul, encantou todo mundo. Usando uma camisa do Brasil, ele se conectou de forma incrível com o público e provou ser um cara de coração enorme. A energia dele foi contagiada por todo o público, e, com toda a simpatia, ele se entregou à plateia, fazendo todo mundo se sentir fã de carteirinha dele instantaneamente.

Marina Lima também trouxe uma presença marcante. No Palco Samsung Galaxy, a cantora trouxe seus maiores hits e não deixou ninguém parado. Emocionada, ela fez uma homenagem ao irmão e, para o delírio da galera, teve a participação especial de Pabllo Vittar. Juntas, cantaram “Mesmo que seja eu” e “KO”. Podemos dizer com tranquilidade que o encontro entre essas duas lendas da música brasileira foi um dos momentos mais inesquecíveis do festival inteiro.

E claro, a lenda do rock alternativo, Alanis Morissette, não poderia ficar de fora. Ela fez uma apresentação que entrou para a história. Com a voz marcante, a cantora trouxe à tona os maiores sucessos de sua carreira, como “Ironic” e “You Oughta Know”. Alanis, visivelmente emocionada com o carinho do público, fez uma performance intimista, como se estivesse cantando só para cada pessoa na plateia. A nostalgia foi real e muito intensa, deixando impossível não sentir a força das músicas que marcaram gerações.