IZA inaugurou sua nova era no palco Skyline com um show que mais parecia um mergulho em um Egito moderno. Dos figurinos à cenografia, tudo estava com um tom grandioso e cheio de estilo (como ela mesmo é!)
Na setlist, não faltaram os clássicos que já viraram assinatura, como Pesadão, Ginga e Dona de Mim, mas a cantora também aproveitou para apresentar Caos e Sal pela primeira vez, faixa estreia em todas as plataformas dia 18, e já deu aquele gostinho do que vem na nova fase.
Entre homenagens e colaborações, a cantora também mostrou sua versatilidade no festival. Ela emocionou muito ao cantar Redemption Song, do Bob Marley, e brilhou ao dividir o palco com Célia Sampaio (pioneira do reggae feminino no Brasil) na canção Mama África. Para fechar as participações especiais em alto estilo, Toni Garrido e Olodum incendiaram a plateia, garantindo momentos de pura energia e batida.
IZA tem esse dom raro de se reinventar sem perder a essência. Mesmo que os grandes hits e momentos mais esperados do seu show permaneçam os mesmos nos últimos anos, ela sempre encontra novas formas de fazer o público sentir cada show como único.
E, vamos ser sinceros? Se talento fosse parâmetro para sucesso, IZA já estaria no topo do mundo! A nova era promete muito e nós já estamos super ansiosos para ver o que vem por aí. A música brasileira precisa dela e, por isso, esperamos vê-la nos holofotes com mais frequência de novo.
