Joelma transformou o The One em uma verdadeira festa paraense e mostrou, por A + B, por que é um dos maiores ícones da música brasileira. Figurinos trabalhados, dançarinos, coreografias e uma banda afiadíssima aumentaram ainda mais o espetáculo, sempre carregando referências da cultura nortista, claro.
Do começo ao fim, foi um dos melhores shows do festival. Sucessos como Voando pro Pará e A Lua Me Traiu levantaram a multidão. Literalmente, não tinha um canto sem gente dançando ou cantando a plenos pulmões.
As participações especiais elevaram ainda mais a tarde. Dona Odete, Gaby Amarantos e Zaynara subiram ao palco e reforçaram o poder da música nortista em grande estilo.
Em um momento pra lá de surpreendente, Joelma chegou a fazer uma pausa para cantar Maranata, emocionando-se ao agradecer a Deus pela oportunidade de estar ali. E, mesmo em um festival longe do universo gospel, seu carisma foi tanto que o público inteiro se uniu num coro bem inesperado.
Além da energia e dos hits, ela conquistou o público com seu carisma e simpatia incomparáveis. Cada sorriso, cada gesto no palco mostrava o quanto ela ama estar ali e ama se conectar com a plateia.
Joelma é uma referência viva da música brasileira, carregando a força e a cultura do Norte para todo o Brasil e lembrando a todos por que sua presença nos palcos é tão importante e inspiradora. Por fim, ela nos deixou uma mensagem clara: queremos (e precisamos) ver mais artistas nortistas ocupando os maiores festivais do país.