Em uma verdadeira celebração da música preta, o Festival Afropunk abriu os palcos com DJ Boneka que trouxe o brega funk de Recife para a Bahia. A cantora Núbia convidou Muzenza, uma das maiores referências de reggae da Bahia e do Brasil, além de trazer Célia Sampaio, conhecida como a dama do reggae, para trazer um pouquinho desse ritmo vindo da Jamaica.
Budah fez a plateia cantar com os seus hits e o povo foi à loucura com a participação do produtor e cantor Wyclef Jean, conhecido por fazer parte de um grupo de hip hop com a Lauryn Hill e por produzir a mùsica “Hips don’t lie” da Shakira. Budah ainda aproveitou a oportunidade para cantar ao vivo a sua nova música “Montanha Russa (Would you be mine?)” em parceria como rapper.
Coco Jones, como a primeira atração internacional fez um show incrível, entregando vocais e produção que fez seus fãs se emocionarem. Ainda suas dançarinas fizeram um dance break com um mashup do hit viral “O baiano tem o molho” com a canção atemporal de Alcione, “Você me vira a cabeça”.
Péricles iniciou o seu show com o hit “Até que durou” que até quem não tinha ex se emocionou. Entregando muito carisma e coreografia em seu primeiro show para o festival, a plateia cantou todas as músicas a plenos pulmões.
BK trouxe o seu flow e letras inconfundíveis para o palco do festival de uma forma única. Abrindo o show com a música “Você pode ir além” do seu último álbum “Diamantes, lágrimas e rostos para esquecer”. E claro que não poderia faltar a música “Cacos de vidro” que fez até os seguranças do palco cantarem.
E para fechar a noite, Àttooxxá, que está comemorando 10 anos de banda, veio com o pagodão baiano para fazer a plateia sair do chão, até porque não seria um Festival na Bahia sem um gostinho desse ritmo nativo.






