Artista Do Mês

Artista do Mês: Zolita

Nome: Zoè Montana Hoetzel
Idade: 27
Origem: Calabasas, California
Artistas favoritos: Lady Gaga, Kehlani e Drake
Para quem gosta de: Halsey, Ellise e Kailee Morgue


Zolita é uma cantora americana independente que se destaca muito na comunidade LGBTQIA+, por trazer músicas sobre representatividade lésbica, além de empoderamento feminino, traição, rejeição, espiritualidade e misticismo. A cantora cresceu ouvindo bluegrass e flat pick e seu pai foi sua maior inspiração para começar a escrever músicas, já que ele também era cantor.

Visão Artística

Em 2016, Zolita lançou Holy, faixa que se destacou com seu clipe, roteirizado e dirigido pela mesma. O curta se passa em um convento de meninas onde ela esconde um relacionamento lésbico, as demais não seguem as regras como deveriam e criam uma rebelião. O vídeo traz símbolos religiosos, incluindo o do próprio “Cult of Girls”.

Seguindo a estética de Holy, o EP ‘Immaculate Conception’ também segue as formas do misticismo, já que a própria se identifica como bruxa. Seus clipes seguem escritos e produzidos por ela, que é formada em cinema pela NYU, para passar toda a sua ideia para cada música. O símbolo do culto está presente em todos os clipes de Zolita, seja no colar utilizado pela mesma, ou em um bilhete.

Seu segundo EP, “Sappho” 

Lançado em 2018, o empoderamento feminino está cada vez mais presente. Em ‘Fight Like a Girl’, Zolita utiliza das falas da Marcha das Mulheres, contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para destacar os direitos das mulheres e a música é como um chamado para todas as mulheres. Vemos novamente o culto de mulheres, que é descrito pela cantora como “um espaço onde a magia interior e o amor próprio substituem a violência física e os julgamentos”

Durante a pandemia, Zolita lançou seu primeiro álbum. ‘Evil Angel’, que segundo a própria foi inteiro escrito sobre uma relação tóxica com uma pessoa sociopata. No ano seguinte foi lançado o curta, com o mesmo título, feito com as músicas do álbum e sua versão deluxe com colaborações e uma nova capa. A capa do álbum remete à inspiração na obra de Michelangelo “Pièta” onde Jesus está nos braços de sua mãe Maria.

Explorando mais o estilo Pop Rock, Zolita lancou uma trilogia: ‘Somebody I F*cked Once’, ‘Single In September’ e ‘I F*cking Love You’, com três clipes sobre o primeiro amor e como ele nunca morre, passando pela escola onde se apaixonaram. O término e o reencontro. Ela contou que queria capturar a sensação de tentar tanto segurar alguém, mesmo que cresçam e estejam em páginas diferentes.

PARA ASSISTIR 


WITC recomenda:

• Single in September
• Shut Up and Cry
• Fight Like a Girl

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